quarta-feira, 30 de julho de 2014

CUSTO DE UM ACIDENTE DE TRABALHO É 1.200% SUPERIOR AO VALOR DA PREVENÇÃO




A expressão “melhor prevenir que remediar” se encaixa perfeitamente em qualquer atividade laboral. Além de preservar a vida e a saúde dos trabalhadores, a adoção das medidas de segurança fica 1.213% menor que o pagamento dos custos e indenizações de um acidente de trabalho. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânica e do Material Elétrico de Chapecó e Região - Stimmme é permanente estimulador da adoção de medidas preventivas por parte que das empresas.

O presidente do Stimmme, Pedro Campos Neto é defensor das atividades da CIPA (Comissão Interna da Prevenção de Acidentes), pois segundo ele é “uma, entre as boas maneiras de conscientizar e prevenir”.

Custo benefício

“Tudo o que se aplica em segurança, é investimento para garantir saúde”, destaca o dirigente sindical. Baseado em simulação do custo de um acidente, Pedro Campos, mostra “absurda dissemelhança” entre a prevenção - atitude mais sensata - e o acidente consumado. Cita que um operador acidentado que tenha perdido, por exemplo, três falanges (osso que forma o dedo da mão) custaria mais de R$ 132 mil para a empresa, sem contar com eventual processo criminal. O acidente poderia ser evitado com a instalação de apenas alguns equipamentos que não custariam mais que R$ 10.900.

Ao evocar outro provérbio “não adianta colocar a tranca depois da casa arrombada” o sindicalista acentua a necessidade de serem adotadas providências antes do acidente. Por serem simples e baratas as medidas preventivas economicamente são muito mais rentáveis. Campos Neto destaca que o trabalho protegido se reflete nas condições da saúde, diminui gastos da empresa, aumenta a produtividade, reduz a ausência do profissional no trabalho, melhora o convívio familiar e preserva a vida.

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