A expressão “melhor prevenir
que remediar” se encaixa perfeitamente em qualquer atividade laboral. Além de
preservar a vida e a saúde dos trabalhadores, a adoção das medidas de segurança
fica 1.213% menor que o pagamento dos custos e indenizações de um acidente de
trabalho. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânica e
do Material Elétrico de Chapecó e Região - Stimmme é permanente estimulador da
adoção de medidas preventivas por parte que das empresas.
O presidente do Stimmme, Pedro
Campos Neto é defensor das atividades da CIPA (Comissão Interna da Prevenção de
Acidentes), pois segundo ele é “uma, entre as boas maneiras de conscientizar e
prevenir”.
Custo
benefício
“Tudo
o que se aplica em segurança, é investimento para garantir saúde”, destaca o
dirigente sindical. Baseado em simulação do custo de um acidente, Pedro Campos,
mostra “absurda dissemelhança” entre a prevenção - atitude mais sensata - e o
acidente consumado. Cita que um operador acidentado que tenha perdido, por
exemplo, três falanges (osso que forma o dedo da mão) custaria mais de R$ 132
mil para a empresa, sem contar com eventual processo criminal. O acidente
poderia ser evitado com a instalação de apenas alguns equipamentos que não
custariam mais que R$ 10.900.
Ao
evocar outro provérbio “não adianta colocar a tranca depois da casa arrombada”
o sindicalista acentua a necessidade de serem adotadas providências antes do
acidente. Por serem simples e baratas as medidas preventivas economicamente são
muito mais rentáveis. Campos Neto destaca que o trabalho protegido se reflete
nas condições da saúde, diminui gastos da empresa, aumenta a produtividade,
reduz a ausência do profissional no trabalho, melhora o convívio familiar e
preserva a vida.
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