Não é o colaborador que tem
que se adaptar às condições de trabalho, mas sim as condições de trabalho que
devem se adaptar ao trabalhador, não somente às questões físicas, mas como o
estresse, a pressão por atingir resultado e metas.
É importante o empregador
ter consciência da importância da segurança do trabalho para a saúde, bem-estar
e qualidade de vida do trabalhador. Segundo especialistas, os procedimentos
ergonômicos, quando aplicados de maneira correta, contribuem para a diminuição
do cansaço e tornam eficientes os procedimentos que visam evitar lesões físicas
ao indivíduo.
Analisando o dia a dia
percebe-se que muitas pessoas sofrem com o sedentarismo causado pela falta de atividade
física. Esta falta de atividade pode estar associada diretamente ao trabalho
que esta pessoa exerce, podendo ser inserida na ergonomia que a organização
oferece ao funcionário.
Portanto pode-se destacar
que muitas atividades que estas pessoas exercem não exige atividade física, ou
seja, passam a maior parte do tempo sentada seja em frente a um computador
digitando freneticamente, bem como qualquer outra atividade fazendo com que a
pessoa não se movimente. Essa falta de atividade pode influenciar diretamente
no desempenho do colaborador com o passar do tempo.
Contudo, a organização
precisa estar atenta ao processo produtivo de seus colaboradores para que
sempre tenham um desenvolvimento significativo. De modo geral, a ergonomia nas
empresas pode ser aplicada através da ginástica laboral, intervalos regulares e
rotatividade de tarefas, além da adaptação do ambiente de trabalho de acordo
com a função e carga horária do funcionário, assim trazendo benefícios para a
organização como a redução do numero de afastamentos, redução do numero de
desperdícios, melhor qualidade de vida, valorização profissional e o aumento da
produtividade.
Fonte: Administradores.com.br
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